Por uma Educação a Serviço da Vida e do Reino de Deus

A contribuição deste blog, consiste, ainda, inserir-se nesta concepção maior de educação que se coloca a serviço da vida, tendo como objeto textos evangélicos, importante referencial para a práxis educativa de igrejas e escolas cristãs.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Até que ponto você é comprometido com Deus?


"Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando" (Jo 15,14).

O Nosso Deus é um Deus de compromisso, Ele está comprometido conosco 24 horas, Ele tem uma aliança conosco e um compromisso de nos guiar, nos guardar, nos proteger, nos fortalecer, nos curar e nos suprir em todas as nossas necessidades. ”Confiai-lhe todas as vossas preocupações porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5,7).
Enquanto meditava sobre fidelidade e compromisso com Deus, o Espírito Santo falou ao meu coração e me trouxe uma reflexão. Quando estamos junto com uma pessoa que amamos muito, usamos uma aliança a qual chamamos “aliança de compromisso” este é um sinal de que amamos e por este amor seremos fiéis e comprometidos com esta pessoa. Quando resolvemos amar a Deus, precisamos elegê-lo como prioridade em nossa vida e manter firme a nossa escolha. Jesus afirmou: “Se me amardes guardareis os meus mandamentos” (Jo 14,15). Não podemos amar somente com sentimentos, mas devemos amar com ações. Não é o bastante saber que somos amados, precisamos de gestos concretos de demonstração de amor para podermos experimentar melhor este sentimento.

Podemos pregar, cantar, ensinar e servir a Deus e muitos outros serviços na Igreja, mas isso não é o suficiente. Precisamos manter o nosso compromisso também com a leitura da Palavra de Deus, com a oração e com a vida de obediência ao Senhor.
Quando não mantemos nossos compromissos em nossos relacionamentos (namoro, casamento, emprego e etc.) podemos provocar o rompimento deste relacionamento. Se não mantemos o nosso compromisso com Deus podemos perder, não somente a benção do relacionamento divino, mas, também, a salvação e a vida eterna.

Devemos ter cuidado com nosso relacionamento com Deus, para que não se torne algo banal, nosso relacionamento com Deus deve ser prioridade e de muito respeito. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá. Quem semeia na carne, da carne colherá corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.” (Gal 6, 7-8).
Ainda hoje aceite a aliança de compromisso que o Senhor te ofereça, esta aliança de amor não se põe no dedo, mas fica em nosso coração, e nela esta gravado o nome mais lindo e mais poderoso: JESUS.

Diante desta pequena reflexão podemos refletir:

Como anda o nosso compromisso com as atividades que realizamos na igreja?
E como está o nosso compromisso com Deus?
Estamos buscando agradar a Deus, em tudo, para fortalecer o nosso compromisso de amor com Ele?
Priorizamos mais as atividades na internet ou televisão do que as que nos aproximam de Deus? Obedecemos a Deus porque o amamos e queremos agradá-lo?
Finalizo com uma passagem que nos garante que Deus quer o melhor para nós, e para receber esta benção precisamos nos relacionar com Ele.

“Bem conheço os desígnios que mantenho para convosco – oráculo do Senhor -, desígnios de prosperidade e não de calamidade, de vos garantir um futuro e uma esperança. Vós me invocareis e vireis suplicar-me, e eu vos atenderei.” (Jer 29, 11-12).

terça-feira, 17 de julho de 2012

Engaje-se!

O que é PASTORAL?


A Igreja chama de “pastoral” o cuidado para com todas as realidades a que ela é chamada a evangelizar em nome de Cristo, Bom Pastor. As pessoas enviadas por Cristo para continuar a sua obra assumem a tarefa pastoral em comunhão com toda a Igreja e para o bem de todo o rebanho.
 
Ao engajar-se numa missão, os desafios da vida comunitária se farão sentir. Por isso, a passagem para uma nova forma de pertença a Cristo exigirá do agente uma constante atitude de conversão. Ele é chamado a ser mais do que meramente católico, é convidado a descobrir a “alegria de ser Igreja”.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A educação pelo exemplo

 





Desde que passei a ter uma visão mais lúcida da vida, percebi que a educação pelo exemplo é a mais eficiente arma que existe. As surras só chocam e podem até ter certo efeito superficial, a princípio, que é o de obedecer simplesmente sob pressão, mas desencadeando para aspectos mais graves que conduzem como seqüela a revolta, resultado de uma repressão descabida, na maioria dos casos, além de afastar o afeto da vítima para com o agressor.
As palavras ajudam, de alguma forma, mas tornam-se vazias se não acompanhadas do exemplo ou se quem as proferirem não tiverem a devida moral para tanto. Diariamente desembocam no meu e-mail parábolas, histórias e estórias dos mais diversos pontos do país. E o relato que vem a seguir é um destes e reflete muito bem como exemplo do tema de hoje.
Vamos lá:
Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:
- Quanto custa a entrada?
O bilheteiro respondeu prontamente:
- São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?
Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete. O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:
- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim? Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares.
O pai, sem se perturbar, disse:
- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade.
Sem a consciência que Bobby tinha da importância de sermos verdadeiros em todas as situações do cotidiano, muitos de nós apresentamos uma realidade distorcida aos nossos filhos. Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo. Desconsiderando a grandeza da integridade e da dignidade humanas, permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco. Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado aos nossos filhos.
Às vezes, não só mentimos ou falamos meias verdades, como também pedimos a eles que confirmem diante de terceiros as nossas inverdades. Agindo assim, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade moralmente enferma desde hoje. Ademais, o fato de mentirmos nos tira a autoridade moral para exigir que os filhos nos digam a verdade, e isso nos incomoda. Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do caráter dos pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão sendo cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.
Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna. E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação. A verdadeira autoridade pertence a quem já conquistou-se a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder. Dessa forma, o exemplo ainda continua sendo o melhor e mais eficaz método de educação. Sejamos, assim, cartas vivas de lições nobres para serem lidas e copiadas pelos que convivem conosco. Diz o poeta americano Ralph Waldo Emerson: 'Quem você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo’.
Em tempos de desafios e lutas, quando a ética e a moral são mais importantes que nunca, assegure-se de ter deixado um bom exemplo para aqueles com quem você trabalha ou convive.

Por Fátima Farias

O Norte - 8 de junho de 2003

domingo, 15 de julho de 2012

MARIA, A MAIOR EDUCADORA DA HISTÓRIA

Resumo do livro MARIA, A MAIOR EDUCADORA DA HISTÓRIA O melhor educador não é o que controla, mas o que liberta. Não é o que aponta erros, mas o que os previne. Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que desiste facilmente, mas o que estimula sempre a começar de novo. Neste novo livro, Augusto Cury esclarece o quão importante Maria foi para a formação do homem que dividiu a história, Jesus Cristo.
Dentre aqueles que poderiam educar o menino Jesus havia milhares de candidatos, mas uma jovem destacou-se diante do olhar do Autor da existência. Seu nome: Maria. Ela tornou-se a mulher mais famosa da História. A única exaltada em dois livros sagrados, a Bí­blia e o Alcorão. Entretanto, sua personalidade continua sendo uma das mais desconhecidas.
Quem foi Maria? O que ela tinha de especial? Agora o autor analisa do ponto de vista da Psicologia, Psiquiatria e Pedagogia sua personalidade e em especial os dez princí­pios que ela utilizou na educação do menino Jesus. Não é uma análise nem católica nem protestante, mas investigativa.


Autor: Augusto Cury


sábado, 7 de julho de 2012

SER DIZIMISTA É...


O QUE É DÍZIMO?

O dízimo, bem entendido, exclui o egoísmo e integra o amor, gratuidade, e deve ser buscado com desejo constante, ou seja, sentir a vontade e o amor em participar de coração do dízimo que é Fonte de graça, sinal de comunhão com Deus.

"Fazei a experiência - diz o Senhor dos exércitos - e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha benção sobre vós muito além do necessário" (Mal. 3,10). Só é possível entender o dízimo como fonte de graças, quando fazemos a experiência com Deus. E, torna-se realmente fonte de graça, porque é feito no templo, diante do altar, em uma celebração: "Pagai integralmente o dízimo no tesouro do templo." (Mal. 3,10). O dízimo no tesouro do templo é, para nós, o dízimo diante do Sacrário, ao "pé do altar", a fim de que seja sinal de comunhão com Deus, porque é dentro do templo que estaremos participando dessa comunhão; com a Palavra de Deus, e com a Eucaristia de Jesus Cristo.

O DÍZIMO é uma devolução a Deus do que ele mesmo nos dá. Deve ser feito com amor, "sem segundas intenções", sem exigir que a Igreja realize obras para incentivar a participação. Mostrar obras é próprio de políticos, não da Igreja. Devemos participar do dízimo com apenas um sentimento - "Entrar em comunhão com Deus, participar de seu plano de salvação e estar em comum -união com a comunidade. O dízimo é pessoal, não deve ser visto como troca, mas sim "eu e Deus". Eu devolvo a Deus, faço a minha parte, sem me preocupar com o que vai ser feito do meu dízimo. Deus faz a parte dele, que é a orientação das pessoas que irão trabalhar nesta pastoral, para que o dinheiro seja empregado na evangelização e nos custos da Igreja, obedecendo-se as três dimensões importantes: 1- Dimensão Religiosa: manter todos os gastos da Igreja; salários, folhetos litúrgicos, velas, despesas com água e luz, materiais de limpeza, etc. 2- Dimensão Missionária: investir nas diversas pastorais da Igreja; dos jovens, da família, dos idosos… e na formação de novos catequistas, líderes, etc. 3- Dimensão Social: investir em obras de caridade, ajudar aos mais necessitados cesta básica, remédios, etc.

Dízimo é simplesmente fazer uma experiência com Deus. Quando nos permitimos ser conduzidos pelo Senhor, tudo acaba bem em nossa vida. È isso que está faltando às pessoas - fé - entregar-se a Deus e tê-lo como primeiro plano de vida. Dízimo é entrar em comunhão com Deus e partilhar, mas, para chegarmos a isso, precisamos educar a fé. Uma fé educada impulsionada e bem orientada gera dizimistas para toda a vida; nada vai abalar a sua oferta e fazer os desistir de participar da casa de Deus.

Oração do Dizimista

Deus, Pai de amor, que tudo nos dá com generosidade: obrigado pela vida, pelos sonhos e realizações que teu amor nos faz experimentar. Obrigado porque estás presente em nossos projetos, quando vislumbramos que a vida é um Dom a ser partilhado. Pedimos-te, ó Pai, que volvas o nosso coração para a fraterna partilha do dízimo, e obras a nossa consciência para o compromisso cristão da solidariedade.
Que o nosso dízimo seja suporte para alimentar uma igreja que seja humana, divina e missionária.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Onde encontrar Jesus Cristo hoje

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, exclamou João Batista, ao ver Jesus que vinha ao seu encontro (Jo 1,29). E completou: “Dou testemunho: ele é o Filho de Deus” (v. 34). Para os discípulos de João Batista, esse anúncio foi tão importante que o deixaram, para seguir Jesus. Um outro João, o evangelista, ao final de sua vida sintetizou o que tinha sido para ele a convivência de três anos com Jesus de Nazaré: “O que existia desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e o que a nossas mãos apalparam... isso vos anunciamos” (1Jo 1,1 e 3). João evangelista deixava claro, assim, que seu anúncio partia de uma experiência pessoal, que o havia transformado radicalmente. Anunciava, também, que todos podem fazer idêntica experiência – isto é, podem ouvir, ver e tocar o Filho de Deus, porque ele veio até nós, assumiu nossa carne e se manifesta a quem o procura.
Se é próprio de Deus manifestar-se, para nos revelar sua intimidade, e se, em vista disso, nos enviou seu Filho, onde encontrar Jesus Cristo hoje? De que modo e em que situações ele se revela a nós? Em que situações ele se faz presente? É importante ter respostas claras a essas perguntas, já que o encontro com Cristo é o ponto de partida para uma autêntica conversão.
Destacarei sete lugares de encontro com Jesus de Nazaré – isto é, onde podemos encontrá-Lo em nossos dias. Podemos encontrá-Lo:
1º - Em sua Palavra. Os Evangelhos apresentam, numa linguagem clara, compreensível a todos, o que Jesus falou e o modo como viveu entre nós. Se prestarmos atenção às suas palavras, será inevitável: nossos corações se transformarão e produziremos frutos de santidade.
2º - Nos pastores que dirigem a Igreja. Cristo, pastor dos pastores, assiste os pastores que dirigem e governam o povo de Deus, como ele mesmo disse aos apóstolos: “Quem vos ouve, a mim ouve” (Lc 10,16).
3º - Nos sacramentos. Os sacramentos são ações de Cristo, que os administra por meio de seus ministros. Os sacramentos são santos por si mesmos e, “quando tocam nos corpos, infundem, por virtude de Cristo, a graça nas almas” (Paulo VI). Cristo está sempre presente por sua força nos sacramentos, de tal forma que “quando alguém batiza, é Cristo mesmo que batiza” (Santo Agostinho).
4º - Na Eucaristia. O sacramento da Eucaristia contém o próprio Cristo e é, como afirmava Santo Tomás de Aquino, “como que a perfeição da vida espiritual e o fim de todos os sacramentos”. A presença de Cristo nesse sacramento é de uma intensidade sem par; é uma presença especial, uma presença “real”, “não a título exclusivo, como se as outras presenças não fossem “reais”, mas por excelência, porque é substancial, e porque por ela se torna presente Cristo completo, Deus e homem” (Paulo VI).
5º - Quando a Igreja reza. Cristo está presente em sua Igreja quando ela reza, sendo ele quem “roga por nós, roga em nós e por nós é rogado; roga por nós como nosso Sacerdote; roga em nós como nossa Cabeça; é rogado por nós como nosso Deus” (Santo Agostinho). O próprio Jesus prometeu: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles” (Mt 18,20).
6º - No pobre. Quando fazemos o bem a um irmão necessitado, nós o fazemos ao próprio Cristo: “Todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes” (Mt 25,40). Mais: é Cristo que faz essas obras por meio de nós, socorrendo assim as pessoas necessitadas.
7º - Em nossos corações. Cristo habita pela fé em nossos corações (cf. Ef 3,17) e neles derrama o amor de Deus pela ação do Espírito Santo que nos dá (cf. Rm 5,5).
Penso ter ficado implícito que o cristianismo não é apenas um conjunto de normas éticas e nem se resume a uma proposta de paz e de solidariedade; ele é, acima de tudo, o encontro com uma pessoa – a pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus Salvador. É ele é que dá novas perspectivas à nossa vida. Cabe-nos, pois, estar atentos a seus passos em nossos caminhos. Acolhendo-o, teremos a possibilidade de conhecê-lo sempre melhor e de apresentá-lo a outros.
Dom Murilo Krieger

ATITUDES QUE CONTRIBUEM PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS

Na saga em tornar nossos anjinhos educados aqui vão algumas dicas:

* Sempre que puder, leve seu filho a programas culturais, orientando-o quanto à importância de eventos como filmes,peças de teatro, concertos e exposições.
 
* Estimule-o a participar de grupos com alguma finalidade esportiva. Deixe-o escolher o tipo de esporte que quer praticar. Elogie-o no que for possível. Sempre que puder, acompanhe-o nas competições esportivas. A formação de um atleta se inicia no lar.
 
* Presenteie seu filho com livros para que eles adquira o hábito da leitura e enriqueça o vocabulário.
 
* Quando for às livrarias, leve seus filhos com você, mesmo que não compre nada, o simples fato de ver os livros ja produz um efeito positivo. Incentive-o a escolher algo de que ele goste. Peça lhe depois para comentar o texto que leu.
 
* Deixe sempre à vista jornais e revistas. Comente o que achou mais interessante.
 
* Reserve pelo menos duas horas por dia ou o final de semana para seus filhos. Preste atenção ao que eles dizem, dê-lhes oportunidades de falar de seus sentimentos e necessidades.
 
* Quando estiver conversando, olhe-os de frente, nos olhos. Se houver necessidade de explicar algo, fale com clereza, dê exemplos, procure saber se entenderam o que você disse. Tenha paciência e compreensão quanto ao ritmo de aprendizagem.
 
* Brinque com seus filhos. Permita-se ser criança de vez em quando. Usufrua dessa alegria natural.
 
* Procure entender o mundo de seu filho. Tente olhar os fatos com os olhos dele, pois isso irá aproximá-lo.
 
* Se o seu filho pronunciar alguma palavra incorretamente, corrija-o, explicando-lhe a forma correta. Mas não faça na frente de estranhos.
 
* Crie espaços para que seu filho leve os colegas para casa. É um jeito de você conhecer os amigos dele e poder ajudá-lo nas relações pessoais.
 
* Estimule seu filho a participar de peças de teatro. Isso ajuda a criança a desinibir-se, propicia a auto-análise e ainda permite que ela aprenda a trabalhar em grupo.

Não existem fórmulas e sabemos que não será facíl formar bons homens e mulheres para a sociedade e para o Reino de Deus, mas também não é impossívél, com esforço, oração e dedicação concluiremos a carreira que nos foi proposta pelo Senhor, e é a mais sublime carreira ser mãe e lembre-se ser uma grande mulher do portão para fora é facíl o difícil é ser uma grande mulher dos portões para dentro

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Mensagem do dia

05/07/2012 – quinta-feira
Profetizar



15 Foi o Senhor Deus que me tirou de detrás do rebanho e me ordenou: ‘Vai profetizar contra Israel, o meu povo!’ (Am 7,10)

O Senhor me manda profetizar hoje?

Veja o que você está pedindo...

Veja outras imagens ou Mensagem Cristã

terça-feira, 3 de julho de 2012

MONSENHOR ODÉCIO LOIOLA SAMPAIO (IN MEMORIA)

MONSENHOR ODÉCIO LOIOLA SAMPAIO
A vida de Monsenhor Odécio Loiola Sampaio está ligada à história de Bela Cruz, desde o início da década de quarenta.
O exemplo que ele nos deixou foi o da coerência, espírito empreendedor e capacidade de luta.
Daí a perplexidade e a comoção com que, não só Bela Cruz, mas toda a Diocese de Sobral, foi surpreendida com a morte do líder religioso que até uma semana antes de sua partida era visto lúcido, saudável e imbatível.
Monsenhor Odécio gostava de repetir que era um homem essencialmente religioso –
“Nunca me arrependi de ser padre.
Nunca deixei de ser padre”.
Nascido a 17 de fevereiro de 1916, na fazenda Várzea Formosa – Novo Oriente, Ceará, filho de Francisco Rodrigues Sampaio e dona Maria Inácia Loiola. Encaminhado ao Seminário Diocesano de Sobral, em 1928, estudou até 1935, ingressando a seguir, no Seminário da Prainha, em Fortaleza, onde concluiu os estudos para o sacerdócio. Foi ordenado a 30 de novembro de 1941, na Catedral de Sobral, oficiado pelo Bispo Dom José Tupinambá da Frota, e celebrou sua primeira missa, na Catedral da cidade de Crato, onde seus pais haviam fixado residência.
Por Portaria de 29 de dezembro de 1941, Dom José Tupinambá da Frota, desmembrava da Paróquia de Acaraú, o território da nova Paróquia de Bela Cruz, elevando à categoria de Matriz, a Igreja existente na então vila de Bela Cruz.
Igualmente, por Provisão de 31 de dezembro de 1941, o mesmo Bispo Diocesano nomeava Pároco da Freguesia, o Reverendo Padre Odécio Loiola Sampaio.
Criada a Paróquia, nomeado o vigário, restava a sua posse – o que se deu no dia 11 de janeiro de 1942, com a presença do Bispo Dom José Tupinambá da Frota, Padre Gonçalo Eufrásio e Padre Sabino de Lima Feijão, Pároco de Acaraú, de cuja paróquia foi desmembrada a nova paróquia de Bela Cruz./center>
No dia de sua chegada, ele se apresentou:
“Eis o vosso vigário”.
No cinquentenário da Paróquia, ele repetiu: “Eis o vosso vigário”.
Ali chegando Padre Odécio teve boa acolhida. Emílio Fonteles da Silveira e sua esposa – dona Maroca, foram os primeiros benfeitores. Maria Lima dava-lhe toda assistência; Raimunda Pontes zelava a casa paroquial. Honras sejam dadas a Mário Domingues Lousada, Francisco das Chagas Fonteles, Anselmo Celso Vasconcelos, Francisco Assis Vasconcelos, João Ambrósio Araújo, Zacarias Adriano, Raimundo Magalhães Rocha e Joca Lopes Araújo, todos lhe cercaram de desvelos e deferências.
Vejamos o que dele falou Pe. Valdery da Rocha:
“Durante cinco décadas, as famílias belacruzenses viram-no acompanhar – com que solicitude – a solução dos problemas educacionais e familiares. Marcou o seu paroquiato não só com a pregação, o louvor a Deus e o ensinamento da lei do Senhor, mas também com a promoção do homem, ao fundar – em estilo grande – o Patronato Imaculada Conceição, que entregou às religiosas da Caridade – e, ultimamente, a Fundação Maria Inácia Loiola, para crianças pobres, exemplo de aplicação comunitária dos seus bens materiais adquiridos com suor e trabalho.
Afeito às lides do campo, na agricultura e no criatório, conseguiu amealhar recursos que lhe permitiram um sustento digno, independente das ofertas dos paroquianos, lhe propiciaram viagens culturais aos Estados Unidos – em visita ao irmão padre – Adonias Loiola Sampaio,à Europa, ao Egito e à Terra Santa, e lhe deram o gozo de deliciar-se, como ele dizia, com os legítimos prazeres da vida rural e sertaneja, aprendidos na infância, junto ao doce lar de numerosa família e que, sabemos, nunca foram obstáculo a um fecundo e responsável trabalho pastoral.
Foram quase sessenta anos de pastoreio do rebanho que a Providência lhe confiou e que ele cuidou com desvelo e sabedoria, nunca desanimando mas, pelo contrário, sempre dando o melhor que lhe era possível fazer”.
Esta trajetória de lutas chegou a seu final no dia 4 de julho de 2001, com a morte de Monsenhor Odécio Loiola Sampaio. Seu sepultamento ocorreu no dia seguinte, na Igreja Matriz de Bela Cruz, onde já se encontravam os restos mortais de seus irmãos Monsenhor Joviniano Loiola Sampaio e Padre Adonias Loiola Sampaio. A missa de corpo presente foi concelebrada por Dom Aldo Pagotto, Bispo de Sobral e 28 padres da Diocese. Além de incalculável multidão estiveram presentes seus irmãos: Dr. João Rodrigues Sampaio, Dr. Edmilson Rodrigues Sampaio, Dr. Duque Rodrigues Sampaio; os sobrinhos: Dr. Henrique Sampaio e Irmã Siebra Sampaio; os primos: Edilson Carvalhedo Sampaio, Quinoa Carvalhedo Sampaio, Joaninha Carvalhedo Sampaio, José Arteiro Carvalhedo Sampaio e Edivanira Coutinho Sampaio.
Para lembrar uma de suas frases, inserimos aqui, o que Monsenhor Odécio falou por ocasião de seu cinqüentenário sacerdotal: “Eis o meu último anseio: Que o meu derradeiro sono, nesta cidade temporal, seja emoldurado nos átrios do Senhor”.
Fonte e foto: Vicente Freitas
Colaboração: Edilson Carvalhedo Sampaio

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Educar em oração

Você Educador, medite, reflita nestas palavras e lembre-se de que você é um parceiro de Deus nessa tarefa que é educar.